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EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

José Alberto de Jesus Paiva, presidente do Conselho Deliberativo do Grupo de Estudos Espíritas Bezerra de Menezes – GEEBEM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos seus estatutos e, de acordo com o Art. 23, parágrafo primeiro e os incisos I e X, convoca todos os associados efetivos (Art. 5, Inciso III e parágrafos 3º e 4º) e devidamente habilitados a exercerem seu direito de voto, para a Assembleia Geral Ordinária (AGO) que se realizará no dia 27 de novembro de 2021, sábado, através da plataforma ZOOM®, com “link” de acesso divulgado uma semana antes, em primeira chamada às 10h com metade mais um dos sócios efetivos e, em segunda e última chamada às 10h30 com qualquer número de sócios, para deliberarem sobre as seguintes ordens do dia:


1. Apresentação da prestação de contas pela Diretoria Executiva;
2. Eleição do Conselho Deliberativo Gestão 2022 a 2025;
3. Eleição da Diretoria do Conselho Deliberativo Gestão 2022 a 2025 e,
4. Eleição da Diretoria Executiva para o quadriênio 2022 a 2025.


Esta convocação será enviada por meios eletrônicos (E-mail e Whatsapp®) para todos os sócios com cadastro atualizado, divulgada nas mídias sociais do GEEBEM (Facebook®, Instagram® e no site geebem.org.br) e fixada nos quadros de avisos da associação em até 30 dias da data de realização da AGO.
Os nomes sugeridos para o Conselho Deliberativo, para a Diretoria do Conselho Deliberativo e para a Diretoria Executiva devem ser apresentados ao presidente do Conselho Deliberativo até 15 dias antes da AGO, (12/11/2021), conforme determina o Art. 23, parágrafo 2, que providenciará a divulgação. As sugestões podem ser entregues por escrito na sede do GEEBEM, em envelope aos cuidados de “Conselho Deliberativo” e conter a inscrição “Nomes Sugeridos 2022/2025). Podem também ser enviados através do E-mail nomes.conselhodeliberativo@gmail.com, com o assunto “Nomes Sugeridos 2022/2025”.
E, para que se cumpram os dispositivos regimentais, que se dê ampla, geral e irrestrita divulgação ao presente edital.

 

 

São Paulo, 05 de outubro de 2021

José Alberto de Jesus Paiva
Presidente do Conselho Deliberativo

“Um homem que se manteve coerente com sua consciência.”

Esta frase nos faz refletir sobre a personalidade especial de Adolfo Bezerra de Menezes, O Médico dos Pobres.

Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, nasceu a 29 de agosto de 1831, na fazenda Santa Bárbara, próximo ao riacho das Pedras, na freguesia do Riacho do Sangue, hoje Jaguaretama, Ceará. ¹

 

O seio familiar contribuiu muito para a formação da personalidade de Bezerra, haja vista que o nome da mãe foi inserido no documento de batismo.

Presenciou acontecimentos marcantes daquela época, principalmente o flagelo da seca desencadeando o êxodo rural e expondo uma população famélica e desesperada! As consequências deste evento deixaram profundas e triste lembranças!

 

Após conclusão dos estudos básicos, rumou com destino à capital do Império, Rio de Janeiro, onde se formou médico.

Participou ativamente em prol da coletividade e além da medicina foi político, combateu a escravidão e foi também empresário.

Contribuiu com a publicação de vários livros de romance e destacamos três de seus livros de estudos: Uma carta de Bezerra de Menezes, A Loucura sob novo prisma e Espiritismo: estudos filosóficos, 3 volumes.

Entrou para a política atendendo a uma demanda doméstica – da esposa – que foi portadora de pedidos dos moradores do bairro e, eleito, deixou muito claro sua posição à frente do mandato para que não houvesse qualquer sombra de dúvida: ”…consiste esse princípio em definir, sempre e em toda a parte, tão clara e categoricamente a minha posição, que meus adversários me reconheçam, como tal, e os meus correligionários saibam até onde podem contar comigo.”¹

 

Recebeu os ensinamentos da religião católica e guardou dois deles como luzes divinas: a existências da alma, responsável por suas obras, e a de Deus, criador da alma e de tudo o que existe.

Teve contato com a Doutrina Espírita ao ler o Livro dos Espíritos e o conteúdo não lhe parecia estranho.

Divulgou e debateu a doutrina com firmeza e muito respeito, principalmente num embate familiar, por carta, com o irmão, católico, que resultou no livro: “Uma carta de Bezerra de Menezes”.

Durante a prática da medicina atendeu a todos que o procuravam sem distinção alguma, acolheu a todos e os necessitados, foram providos com seus próprios recursos para aquisição do remédio receitado.

Sentiu profundamente os reveses sofridos com a perda de entes queridos: filho e esposa, mas, através da Doutrina Espírita, pôde compreender os desígnios de Deus.

Compreendeu muito bem a necessidade de estudar a doutrina e fundou a primeira escola de médiuns com o estudo semanal do O Livro dos Espíritos.

A firmeza em se posicionar, a capacidade de acolhimento e a visão de valorizar a instrução foram qualidades que nortearam muitas casas espíritas e a nossa casa, o Geebem, não foi diferente.

O Geebem, uma casa de estudo da Doutrina Espírita, tem a honra de tê-lo como patrono e segue rigorosamente o ensinamento de acolher no mais amplo sentido todos que a procuram necessitando de um amparo ou uma palavra carregada de sentimentos fraternos, sejam encarnados ou desencarnados.

Recordamos um trecho do livro Uma carta de Bezerra de Menezes: “Solidários, seremos união. Separados uns dos outros, seremos pontos de vista.”2

 

Referências:

 

1 – Klein Filho, Luciano, 1964 – org.

Bezerra de Menezes – Fatos e Documentos/Luciano Klein Filho; prefácio de Eduardo de Castro Bezerra Neto – Bragança Paulista, SP: Lachâtre, 2012. – 192p.: Ilust.

2 – Menezes, Bezerra de, 1831-1900

Uma carta de Bezerra de Menezes. – 8ª ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2008 – 104p.

 

 

Por Paulo Cesar colaborador do Geebem de 1999.

Se estivéssemos com nossas atividades normalizadas estaríamos vivenciando a Semana Bezerra de Menezes cuja recente chegada a este plano aconteceu 29 de agosto, no Ceará.

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Estagiamos em uma faixa evolutiva onde ainda prevalecem o egoísmo, o orgulho, a vaidade, o sensualismo, o apego à matéria e outras imperfeições que nos exaurem preciosas energia sem que o espírito imortal – após o desencarne – consiga realizar, na maioria absoluta dos casos, avanços consistentes na direção que importa.

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A sua irritação não solucionará problema algum.
As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.
Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
O seu mau humor não modifica a vida.

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